Brinquedos na Antiguidade
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DO EGITO ANTIGO A GRÉCIA: BRINCADEIRAS QUE NÃO ACABAM COM O TEMPO, MAS SE RENOVAM COM ELE
Quando olhamos a linha do tempo da História, os brinquedos são muito mais antigos do que a gente pensa. Proprietária da loja My Toy Brinquedos, Karla Badaró Verbena conta um pouco dessa história recheada de semelhanças com nossa própria história
REDAÇÃO PUBLICADO EM 21/03/2021, ÀS 09H00
Um dos melhores momentos da infância é quando a criança recebe um brinquedo tão desejado. Ali uma mistura de sentimentos aflora, e com ele o desejo e a manifestação de carinho com aquele bem tão precioso.
Com o passar dos anos, os brinquedos acompanharam a evolução tecnológica e se reinventaram, por isso a nostalgia toma conta dos mais velhos ao recordar aqueles objetos que marcaram suas vidas.
Porém, os brinquedos como conhecemos é algo muito mais antigo do que se pensa. Ou seja, os brinquedos são muito mais velhos do que aqueles que se conhece “dos tempos da mamãe e da vovó”, como escutamos por aí.
Tempos depois, ela conta que as “crianças egípcias brincavam com objetos semelhantes aos que existem atualmente: bonecas, soldadinhos de brinquedo, animais de madeira, bola, bolas de gude, pião e junta ossos (que foram lançados como dados)”.
Por outro lado, na Grécia Antiga, eram comuns nos rituais que antecediam ao casamento, “as jovens que se iam casar, entregavam as suas bonecas e outros brinquedos à deusa Ártemis, simbolizando o fim da infância”, destaca Karla. Enquanto isso, “quando os meninos não estavam na escola e as meninas não estavam trabalhando, era comum praticar jogos de bola com bexigas de porco inflado. As crianças também jogavam com brinquedos tais como: piões, bonecas, cavalos modelo com rodas, aros e cavalos de balanço”.
Já no Império Romano também havia espaço para brincadeiras, destaca Karla: “As crianças daquele lugar brincavam com bonecas e aros de madeira ou de barro. Eles também jogavam jogos de bola e jogos de tabuleiro”.
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